13 de janeiro de 2008

Não peças

Não peças que não te ame... Não peças. Não faço eu, a escolha. O amor brotou e se fez num abraço como poderosas raízes que se alastraram e se agarraram em cada um dos centímetros por onde corre meu sangue. Vivamente abocanharam meu ser. Não peças que não te ame... Não peças. Não posso podar uma parte do que sou, do que é vivo em mim. Se quiseres matá-las, dê-me o veneno da morte. Só assim definharemos.

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